Um(a) gestor(a) pode ter profundos conhecimentos sobre a Gestão, e um excelente curriculo profissional. Contudo, em qualquer organização moderna, não será avaliado(a) pelos conhecimentos que tem sobre as funções que exerce, mas antes pela forma como desempenha essas funções - e pelos resultados que consegue obter.
No seu dia-a-dia, exige-se a todo(a) o(a) gestor(a) que, conforme os desafios com que se depara, saiba comunicar e inspirar equipas, gerir problemas e encontrar soluções eficazes, desenvolver e motivar pessoas e aproveitando o seu potencial, e conseguir o melhor resultado com recursos muitas vezes escassos.
As responsabilidades de cada gestor(a) assumem, cada vez mais, um carácter dinâmico e evolutivo, e não se compadecem com descritivos de função rígidos e estáticos.Por isso, importa compreender que competências procuram as empresas e organizações contemporâneas num(a) gestor(a).
Katz e Kahn (1973) identificam existem três tipos de competências necessárias para que o gestor possa actuar eficazmente:
- Competência técnica: Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, através de sua instrução, experiência e educação.
- Competência humana: Consiste na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz.
- Competência conceptual: Consiste na habilidade para compreender as complexidades da organização global e o ajustamento do comportamento da pessoa dentro da organização. Esta habilidade permite que a pessoa se comporte de acordo com os objectivos da organização total e não apenas de acordo com os objectivos e as necessidade de seu grupo imediato.
A adequada combinação e articulação destas competências varia à medida que um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições de alta direcção.
Como líder, espera-se que um(a) gestor(a) forneça instruções, direcção, conselhos e estímulos para ajudar os funcionários a melhorar seu desempenho no trabalho. Em situações de mudança, exige-se que ele seja catalisador da mesma e saiba conduzir os colaboradores com eficácia para novos rumos e objectivos. Assim, à medida que assume maiores responsabilidades na organização, diminui a necessidade de habilidades técnicas, enquanto aumenta a necessidade de competências humanas e conceptual.
Em qualquer momento da sua vida profissional, um(a) gestor(a) pode ser assim convidado a reinventar-se profissionalmente, respondendo a novos desafios com novas ferramentas. E sempre que necessário, conta com a InSpiro para o apoiar. Saiba como, contactando-nos (T. 220 500 752) ou visitando o nosso site: www.inspiro.pt.
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