28/10/2009

Eu InSpiro... Tu InSpiras... Ele(a) InSpira...




InSpiro – Confiança. No presente.
Digamos que a InSpiro se compara a uma conjugacão verbal, do verbo
inspirar, no presente!
Eu inspiro - Tu inspiras  - Ele inspira
Nós inspiramos  - Vós inspirais  - Eles inspiram.

Conjugação, porque é nossa intenção: unir, ligar, com Ordem, ou, 

se preferir, com Método.
Mas, também, com Inovação

Porque os nossos programas, são feitos 
à medida das suas necessidades.
 

No presente, porque a hora é de Actuar. De fazer acontecer.
O Passado é importante. O Futuro, acreditamos, será melhor. 

O Presente é a dádiva. 
De estar aqui. De ser. Agora.
Depois, porque aquela comparação, encerra o individual e o colectivo que, 

de certo modo, são duas esferas fundamentais que a InSpiro se propõe trabalhar. 

Agimos ao nível da Motivação

Do indivíduo e do grupo. 
Da pessoa/profissional e da empresa/instituição.
Porque uma pessoa motivada faz as coisas acontecerem 

e uma empresa motivada 
acontece com as pessoas.
 

A componente humana é estratégica para o sucesso das organizações. 
Produtividade e Valor é o que acrescentamos, desenvolvemos, catalizamos. 

Como? 
É legítimo perguntar. 

Promovendo e suportando a Motivação e o Desenvolvimento Pessoal e
Organizacional,

através da oferta dos nossos diversos serviços e programas,
que lhe queremos apresentar.
 

Criámos a InSpiro para que ela seja parte de um todo e de cada um.
Criámos a Inspiro para que possamos, consigo, infundir um novo Espírito,
incutir uma responsabilidade renovada, originar novos procedimentos.

 

Não adie. Sirva-se do nosso entusiasmo. 
E de uma equipa,
absolutamente inspirada! 



(Marta Vaz)

Visite-nos em www.inspiro.pt. Até já!

27/10/2009

InSpiração e Escrita Criativa



A InSpiro continua a abrir portas e janelas para o desenvolvimento de talentos pessoais. 

Este mês, convidámos o nosso formador - e premiado escritor - João Negreiros, a partilhar o seu talento e conhecimento na arte de bem escrever com todos aqueles que queiram desenvolver este dom. Independentemente da prática que tenham, ou do género literário que elejam como seu favorito.
 

Não ensinamos a escrever. Ensinamos a escrita enquanto forma de expressão única, individual e irrepetível. Não vamos dar receitas ou métodos mas ajuda-lo(a)-emos a encontrar o seu próprio método pessoal.


Para mais informaçõe sobre o curso de InSpiração e Escrita Criativa, por valor clique aqui.



26/10/2009

Soluções InSpiro para as IPSS


Assumindo um papel fundamental na nossa sociedade, tão perturbada por fenómenos de carência, doença, solidão, e exclusão, as IPSS dependem grandemente da motivação e do profissionalismo dos seus responsáveis  e agentes de ajuda para conseguirem cumprir a sua missão - uma missão diferente da das empresas, pois o seu fito não é o lucro mas antes o bem-estar das pessoas e comunidades que servem.

Deparando-se com desafios que vão desde a tomada de decisões estratégicas até aos cuidados a prestar aos utentes no dia-a-dia, as IPSS sentem frequentemente a necessidade de garantir o desenvolvimento contínuo e consistente das competências e dos níveis de motivação dos seus colaboradores.

Conhecemos a realidade específica das IPSS e os desafio humanos, legais e de gestão que hoje enfrentam. Por isso lhes disponibilizamos o nosso saber especializado na área do desenvolvimento humano e organizacional. 

Como podemos ajudar? 

Precisamos primeiro de conhecer a sua organização. Conforme os desafios específicos a que se propõe, poderá contar connosco para o(a) ajudar a:
  • Optimizar os níveis de motivação dos seus colaboradores,
  • Desenvolver e consolidar a coesão de cada departamento/equipa de trabalho, traduzível numa comunicação mais fluida e na partilha de informação, de tarefas e de responsabilidades,
  • Melhorar a qualidade de relação e comunicação com os utentes,
  • Maximizar a eficácia dos líderes intermédios e/ou de topo,
  • Capacitar os voluntários em matéria da Relação de Ajuda.
Como actuamos?

Com recurso a três ferramentas poderosas de desenvolvimento pessoal, que articulamos em função dos objectivos e desafios específicos de cada IPSS, ajudamos os nossos clientes a promoverem nas suas pessoas, equipas e departamentos uma atitude de auto-motivação, responsabilidade, cooperação e iniciativa.

Formação Executiva: Formação de alto impacto, centrada no percurso individual do participantes. Metodologia experiencial com recurso a dinâmicas e vivências pedagógicas. Grupos pequenos (até 10 participantes) para uma máxima personalização da aprendizagem.

Coaching Executivo: Acompanhamento individualizado direccionado para a tomada de consciência, a reestruturação e a tomada de acção.  Durante este curto percurso, são identificados e ultrapassados  potenciais bloqueios ao desenvolvimento individual.

Teambuilding: Intervenções direccionadas para o desenvolvimento e dinamização de equipas de trabalho. Com recurso a dinâmicas  de grupo e vivências grupais (indoors ou outdoors), esta é uma óptima oportunidade para a equipa reflectir sobre atitudes e comportamentos, e definir formas mais eficazes e satisfatórias de interacção e cooperação.

Veja-nos como parceiros estratégicos - enquanto cuida de quem de si depende, permita que cuidemos da sua equipa e da sua organização.

Para mais informações, contacte-nos através do email geral@inspiro.pt ou do Tel. 220 500 752.

23/10/2009

Coaching - O Poder da Visualização



Saber quem é no presente e o que quer ser no futuro. Conhecer o seu lugar actual e onde quer estar no futuro. Tomar depois a decisão, traçar o Plano de Acção, e Agir.

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.", já Einstein tinha dito.

Depois de VISUALIZAR a Meta, na sua mente já nada será igual, pois visualizou o seu potencial, tudo o que pode ser, todas as suas possibilidades, a sua Grandeza.

A InSpiro pode ajudá-lo (a) nesse percurso. Venha descobrir como aqui.

Venha InSpirar-se!

22/10/2009

Sucesso Pessoal - Novo Curso InSpiro





O sucesso não é privilégio de alguns. Está ao alcance de todos os que a ele se propõem, com recurso à atitude e às ferramentas adequadas.

Alicerçado nas mais actuais técnicas de lifecoaching, o curso SUCESSO PESSOAL é um programa catalizador do sucesso individual, em todas as suas vertentes: pessoal, profissional, emocional, etc.

Este é um programa essencialmente vivencial que recorre aos métodos de coaching para o desenvolvimento pessoal. São identificados os desafios de cada participante, sendo construído um percurso individual para o sucesso.

Pode conhecer em pormenor o programa do curso aqui.

Venha InSpirar-se!

18/10/2009

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Adoptada e proclamada pela resolução 217 A (III) da  Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem foi uma das mais extraordinárias conquistas do sec. XX, por ter sido capaz de estabelecer um conjunto de direitos de personalidade que assistem a todos os seres humanos enquanto tal, e também por constituir o resultado de um processo de cooperação (trabalho em equipa) internacional sem precedentes na história humana.
A transposição destes princípios para a prática social dos países subscritores, foi sendo conseguida, com maior ou menor dificuldade, ao longo dos últimos 60 anos. São ainda são muitos, infelizmente, os contextos em que continuam a não ser garantidos o respeito e a observância dos mesmos.

Um documento que merece uma leitura cuidada e consequente reflexão: até que ponto cada um de nós respeita estes princípios no nosso dia a dia na relação com os outros? Até que ponto criamos as condições, em contexto familiar, social e, principalmente, profissional, para que eles não sejam apenas uma declaração de intenções?


Declaração Universal dos Direitos do Homem 
Preâmbulo


Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do homem conduziram a actos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do homem;
Considerando que é essencial a protecção dos direitos do homem através de um regime de direito, para que o homem não seja compelido, em supremo recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;
Considerando que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações;
Considerando que, na Carta, os povos das Nações Unidas proclamam, de novo, a sua fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e se declararam resolvidos a favorecer o progresso social e a instaurar melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla;
Considerando que os Estados membros se comprometeram a promover, em cooperação com a Organização das Nações Unidas, o respeito universal e efectivo dos direitos do homem e das liberdades fundamentais;
Considerando que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:

A Assembleia Geral
Proclama a presente Declaração Universal dos Direitos do Homem como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.
Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Artigo 3.º
Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 4.º
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Artigo 5.º
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Artigo 6.º
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica.
Artigo 7.º
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Artigo 8.º
Toda a pessoa tem direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.
Artigo 9.º
Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Artigo 10.º
Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.
Artigo 11.º
  1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.
  2. Ninguém será condenado por acções ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam acto delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.
Artigo 12.º
Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei.
Artigo 13.º
  1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.
  2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.
Artigo 14.º
  1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.
  2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
Artigo 15.º
  1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.
  2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.
Artigo 16.º
  1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.
  2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.
  3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à protecção desta e do Estado.
Artigo 17.º
  1. Toda a pessoa, individual ou colectivamente, tem direito à propriedade.
  2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.
Artigo 18.º


Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.
Artigo 19.º
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.
Artigo 20.º
  1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
  2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
Artigo 21.º
  1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.
  2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
  3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos; e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.
Artigo 22.º
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.
Artigo 23.º
  1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
  2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
  3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
  4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses.
Artigo 24.º
Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.


Artigo 25.º
  1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
  2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozam da mesma protecção social.
Artigo 26.º
  1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
  2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
  3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.
Artigo 27.º
  1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.
  2. Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.
Artigo 28.º
Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciados na presente Declaração.
Artigo 29.º
  1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
  2. No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
  3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
Artigo 30.º
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.

15/10/2009

As maravilhas do Trabalho em Equipa

Sugiro que "vejam" duas vezes, uma delas com os olhos fechados. 



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Uma inspiração final...



14/10/2009

A Importância do FEEDBACK



No processo de desenvolvimento de competências interpessoais, o Feedback (ou retroalimentação) é um factor fundamental para o desenvolvimento e/ou para a mudança de comportamento. Trata-se da comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de lhe fornecer informações sobre como sua actuação está a afectar outras pessoas. O Feedback eficaz ajuda o indivíduo (ou grupo) a melhorar seu desempenho e assim alcançar seus objetivos.

Para tornar-se um processo realmente útil, o feedback precisa ser tanto quanto possível:  
  • Descritivo [e não avaliativo]
  • Específico [e não geral]:
  • Compatível com as necessidades de ambos
  • Dirigido [para o comportamento que o receptor possa modificar]
  • Solicitado [e não imposto]
  • Oportuno [preferencialmente após o facto, mas tendo também em conta o estado emocional das partes]
  • Esclarecedor
    Deve-se pensar no feed-back como forma de melhoria de comunicação com o receptor e seus objetivos, sendo que, para se elaborar um bom feed-back, é fundamental tomar alguns cuidados básicos:
    • Não utilizar o processo de feedback como desabafo, agressão, não reagir à resistência do receptor com mais pressão, pois isto só gera conflito e não constrói nada.
    • Tentar perceber se a pessoa está preparada para ouvir naquele momento o feedback.
    • É preciso atentar para estes aspectos de nula ou fraca prontidão receptiva, que constituem verdadeiros bloqueios à comunicação interpessoal.

    13/10/2009

    Como Criar uma Equipa Eficaz?



    A criação de uma nova equipa implica necessariamente um conjunto de alterações e mudanças nas rotinas de trabalho dos membros da mesma. Simultaneamente, não são de menosprezar as implicações psicológicas e emocionais deste processo, que se prendem com as expectativas, objectivos, e mesmo receios individuais face à nova situação.

    Sistematizamos aqui alguns possíveis cuidados a ter na constituição de uma nova equipa. Naturalmente, caberá ao gestor/líder, pelo conhecimento que já tem dos membros da equipa e pelos objectivos a que se propõe, identificar os passos que fazem sentido.

    ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA

    1ª Fase - Integração e Organização

    É importante que todos os elementos da equipa se conheçam. Para isso, é conveniente que a primeira “reunião” seja um encontro informal (eventualmente noutro local que não o de trabalho), e que esta não incida sobre o projecto nem sobre trabalho. Depois de todos se conhecerem devem-se definir em linhas gerais os objectivos do projecto em causa.

    Numa segunda reunião, deve-se aprofundar mais o plano do projecto avaliando os objectivos, as dificuldades, a contribuição de cada membro da equipa e outros assuntos importantes relacionados com o projecto. Assim que tudo esteja definido  e as tarefas atribuidas, deve-se verificar que não existem dúvidas por parte dos elementos da equipa e que a todos foram atribuidas tarefas.

    Deve-se então acordar as regras básicas para o funcionamento  da equipa:
    • Como será feita a coordenação do projecto,
    • Responsabilidades individuais e colectivas,
    • Relações entre os membros da equipa e possivelmente com elementos exteriores,
    • Como decorrerão as reuniões daqui para a frente,
    • Contactos de cada um dos elementos da equipar para facilitar a comunicação.
    2ª Fase - Planeamento

    Esta fase consiste na identificação do objectivo do trabalho da equipa, afectação dos meios e recursos, atribuição das tarefas e calendarização das actividades. Nesta fase, importa manter-se um clima de comunicação aberta, para que todos possam contribuir com ideias e sugestões. É fundamental que a atribuição de tarefas a cada membro corresponde quanto possível às competências e potencial contribuição de cada um para o resultado final. O líder poderá ter que tomar, unilateralmente, determinadas decisões, mas deve manter os membros da equipa devidamente informados, e se possível, auscultá-los previamente.

    3ª Fase - Execução

    Nesta fase, a actividade do grupo torna-se mais auto-sustentada, uma vez que o plano de realização se encontra claro para todas as partes envolvidas e cada colaborador desempenha as suas tarefas com competência técnica.

    É importante que haja momentos de articulação e monitorização do trabalho, com reuniões, que devem ser previamente preparadas, assegurando que todos os membros tem conhecimento prévio dos pontos a debater em cada encontro; durante as reuniões, deve-se incentivar a participação de todos os envolvidos e manter a discussão no assunto que estiver a ser debatido, evitando desvios e distracções - O tempo é um recurso escasso e as reuniões não devem tornar-se um cronófago.

    Nas reuniões, é especialmente importante que se coloque as questões de forma construtiva,  que se trate claramente os pontos de colisão, procurando soluções e alternativas, e que se defina as responsabilidades de cada um até ao próximo encontro.

    Durante esta fase de execução, também é importante manter todos os membros da equipa  informados de possíveis dificuldades encontradas na execução de determinada tarefa (sem esperar pela próxima reunião para o fazer.

    Hoje em dia, estão disponíveis várias ferramentas informáticas que permitem que os membros de uma equipa se mantenham em contacto permanente - muitas duvidas e questões operacionais podem ser resolvidas desta forma.

    Considerações finais - O papel do coordenador/líder:

    Ao longo de todo o processo, o papel do coordenador ou líder da equipa, é fundamental. Ao ter uma visão mais global sobre o projecto ou próprio trabalho de equipa, consegue gerir as dinâmicas grupais e monitorar todo o processo, intervindo sempre que seja necessário com o intuito de corrigir possíveis falhas na dinâmica da equipa e melhorar a eficácia ou eficiência da cadeia de valor. Deve concentrar-se em tarefas fundamentais como a comunicação, a motivação e o desenvolvimento dos membros da equipa, para que este possam trabalhar e interagir da forma mais adequada e produtiva possível.

    12/10/2009

    Porquê trabalhar em equipa?




    Já todos teremos passado por pelo menos um momento em que, com maior ou menor impaciência, nos pareceu que o trabalho em equipa acaba por dificultar o nosso trabalho e condicionar a nossa celeridade e liberdade de movimentos.

    De facto, trabalhar em equipa requer um esforço adicional dos membros. Há que articular competências, interesses, ritmos individuais e disponibilidades...

    No entanto, somos cada vez mais solicitados - e em certos caso obrigados - a trabalhar em regime cooperativo e colaborativo. E se formos capaz de transferir o nosso ponto de vista (focado nas nossas tarefas específicas) para um ponto de vista mais amplo (de helicóptero) mais facilmente compreenderemos o porquê.

    Em muitas situações, o trabalho em equipa pode trazer um conjunto importante de benefícios:
    • A distribuição da carga de trabalho: nos casos em que as tarefas são demasiado grandes ou complexas para um determinado indivíduo
    • O reforço da competência individual dos membros: o trabalho em equipa faz com que a equipa tenha características e competências, que nenhum  elemento individualmente pode ter na totalidade;
    • O desenvolvimento das capacidades de participação e envolvimento nos projectos: quando mais pessoas se podem expressar, maior é o grau de envolvimento num projecto específico. 
    Estes benefícios só poderão ser operacionalizados, contudo, se se tiver em conta, na constituição das equipas, que:
    • A diversidade nas características e competências dos membros numa equipa torna-a muito mais forte e flexível;
       
    • As pessoas escolhidas para a equipa devem complementar-se a nível das suas características/competências (N.B! Os amigos, por serem muito parecidos connosco, podem ser os piores colegas de equipa).
    Para trabalhar bem em equipa, é também importante que cada membro compreenda as suas próprias atitudes perante o trabalho em grupo; entenda a motivação, preocupações e os diferentes tipos de comunicação de cada membro da equipa; e compreenda como as diferentes metodologias "Tasks vs Relationships" e "Thinking vs Doing" podem contribuir para a interacção dos membros da equipa;

    Nem todas as tarefas se prestam ao trabalho em equipa, mas naquelas em que isso acontece, é fundamental que exista bom planeamento do trabalho, com uma afectação adequada das tarefas e responsabilidades, e com a definição de regras claras de comunicação e interacção. O papel do líder é, por isso, fundamental neste processo.
      Numa organização, o ideal é que cada colaborador se veja e actue como membro de uma grande equipa que é a organização, que a visão comum seja partilhada e o esforço de cada indivíduo contribua, articuladamente com o de todos os outros, para a prossecução dos objectivos comuns. Assim, a organização cresce sustentadamente, e cada colaborador cresce com ela.

      11/10/2009

      O mundo nas nossas mãos...




      Se conseguíssemos olhar o mundo como uma bola nas nossas mãos... 
      Se conseguíssemos assumir o ponto de vista de Deus e olhar cada pessoa, cada família, cada país...
      O que veríamos? O que sentiríamos? Como agiríamos?

      Quero acreditar que o sofrimento de cada ser humano não nos seria indiferente,
      E que as fronteiras entre países passariam despercebidas face aos laços de amor e de sangue que hoje unem as pessoas de todo o planeta.

      Quero acreditar que cuidaríamos do planeta como o mais precioso dos presentes:
      que amaríamos as suas águas, os seus montes e cada árvore das florestas

      que cuidaríamos de cada criança, cada velho, cada doente,
      como se fosse nosso familiar ou amigo,


      E que finalmente perceberíamos todos que as guerras - pequenas ou grande - são inglórias,
      E que a paz no mundo 
                                 Começa dentro de cada um de nós.

      09/10/2009

      Mapa do Tesouro


      Não, não vamos fazer publicidade a um filme do "Piratas das Caraíbas". Falamos hoje no Mapa do Tesouro pela sua simbologia. Tradicionalmente, "como nos filmes", o mapa do tesouro era um manuscrito que, basicamente, traduzia o melhor caminho para chegar a um Tesouro, com a advertência de possíveis percalços e dificuldades que se poderiam deparar no caminho.

      Neste Mapa do Tesouro, as informações nele contidas foram inseridas segundo a interpretação da pessoa ou pessoas responsáveis, ou seja, é um mapa pessoal, com indicações individuais. Por isso é que assistimos, mais uma vez "nos filmes", a enganos e atrasos na chegada ao destino tão esperado, por parte de quem detinha o mapa do tesouro, mas não tinha sido o directo responsável pela sua elaboração.

      Ou seja, o mapa do tesouro é um objecto palpável, que pode conter indicações geográficas, figuras simbólicas, hieroglifos, etc., que se destinam essencialmente a orientar o seu possuidor para o alcance do objectivo, da meta, da recta final. E todas as informações constantes no mapa são subjectivamente pessoais, pois foram incluidas tendo em conta a meta que um determinado indivíduo se propõe atingir e o seu entendimento de qual será a melhor forma de lá chegar.

      Peço agora um momento para um pequeno exercício de reflexão: por vezes, na nossa vida a nível pessoal e profissional, ter um mapa do tesouro seria um instrumento extremamente útil e valioso: termos bem presente na nossa mente a Meta, pensarmos na melhor forma de Lá Chegar, estabelecermos um Plano de Acção, escrevê-lo no papel para não esquecermos o nosso Compromisso e o que nos propomos alcançar.

      E  de quando em vez, olhar para o Mapa e contemplar a Meta. Confirmar se estamos a tomar os passos certos para lá chegar. Visualizar o "Depois" da Meta alcançada.

      Quando falamos em orientação para resultados, trabalho por objectivos, pensamos por vezes que os individuos neste registo devem ter uma energia inesgotável, um gosto insaciável pelo sucesso, uma apetência para "fazer números". Se calhar deverão ter um pouco disso tudo. Mas essencial e fundamentalmente, quem trabalha com um foco tão grande na Meta, no alcance do Objectivo, deve ter consigo um Mapa do Tesouro, para manter sempre a sua atenção focada, para se orientar no caminho, para não desistir perante as dificuldades.

      O Tesouro será o que cada um decidir estabelecer.

      A Riqueza que alcançará quando o obtiver, também.

      07/10/2009

      CrescerSer - IV Encontro Técnico no Porto






      Mais uma meritória iniciativa da CrescerSer, que partilha com a comunidade o seu saber e experiência sobre a importante tarefa, que a todos cabe, de educar os adultos de amanhã. 

      Este IV Encontro Técnico, subordinado ao tema "Intervir com crianças e jovens em risco: Que Desafios? Que Práticas? Que Alternativas?" vai realizar-se nos próximos dias 15 e 16 de Outubro e resulta de uma parceria entre a CrescerSer, o Colégio do Barão de Nova Sintra e a Universidade Católica-Pólo Foz. O encontro tem como principais destinatários: Profissionais das áreas do Direito, da Psicologia, da Sociologia, da Medicina, do Serviço Social, e da Educação; Voluntários e Colaboradores de IPSS; Estudantes do Ensino Superior. 

      Valor da inscrição: 35 euros. 

      Para mais informações ou inscrição, contactar:
      Associação CrescerSer
      Casa de Cedofeita:226096960/962133058
      Casa do Vale: 225574470/962133060
      Santa Casa da Misericórdia do Porto
      Colégio do Barão de Nova Sintra: 225371921/225379943 

      Seja um Comunicador Eficaz



      A comunicação é a base de toda interacção humana e do funcionamento dos grupos. Através da comunicação, o gestor e sua equipa chegam a um entendimento mútuo, constroem uma relação de confiança e coordenam as suas acções para atingir os seus objectivos.

      Uma comunicação eficaz só acontece quando as partes se sentem livres para partilhar as suas necessidades e desejos, e confiam que aqueles com quem partilham essa informação não irão puni-los no futuro. Assim, antes de esperar um envolvimento das pessoas no processo, o líder deve aprender a confiar e a ser objecto de confiança.

      Para que o gestor possa estabelecer uma comunicação eficaz com sua equipa é necessário também enviar e receber mensagens também de forma eficaz.
       

      Enviar mensagens eficazmente, requer:

      • Tornar as mensagens completas e específicas,
      • Preocupar-se com a congruência entre suas mensagens verbais e não-verbais,
      • Agir de forma intensa, utilizando mais de um canal de comunicação,
      • Pedir feedback acerca da recepção e da interpretação de sua mensagem,
      • Adaptar sua mensagem aos padrões de referência de quem a está recebendo.
      Para receber mensagens eficazmente:

      • Parafraseie com precisão e sem avaliar o conteúdo da mensagem,
      • Procure identificar o que você percebe ser o sentimento do emissor,
      • Descreva a sua interpretação sobre a mensagem do emissor,
      • Negoceie com o emissor até que haja concordância sobre o significado da mensagem.
      A Comunicação é um processo permanente, e não pontual. Como tal, deve o gestor garantir:

      • Cuidado genuíno da manutenção e aprofundamento dos relacionamentos,
      • Respeito integral pelos compromissos assumidos,
      • Clareza (evitando ambiguidades entre palavras e acções).
      Precisamos entender de que forma a ideia comunicada está relacionada com o grau de desenvolvimento do emissor e do receptor. Porém, o contexto será único. As pessoas são diferentes e cada uma vive a sua diferença existencial em constante exposição a outras pessoas.

      A Comunicação na Empresa




      Mais do que trabalhar com várias equipas, a empresa precisa trabalhar como uma única equipa. Para que isso ocorra, é essencial que haja um alinhamento perfeito no relacionamento e na comunicação.
       

      A optimização dos grupos de acção colectiva, em que qualquer segmento da empresa, só pode ser obtido na medida em que cada grupo e cada membro de cada grupo perceba e entenda claramente seu papel dentro do contexto dos processos empresariais em que está envolvido.
       
      Mais do que isso, ela só pode ser obtida desde que cada membro de cada grupo entenda, em profundidade, os mecanismos de trabalho dentro do grupo e factores críticos de sucesso inerentes, entrando em total sintonia a respeito.

       
      É fundamental que a empresa forme e motive os seus colaboradores, e sistematize seus processos de comunicação e coordenação interpessoal para minimizar os problemas de acção interpessoal.
       

      Há Varias décadas,  Peter Drucker apresentou o conceito de que as reuniões são uma deficiência empresarial...O ideal seria que todos conhecessem tão bem os seus papeis que nunca precisariam se reunir. No entanto, o prestigiado guru conformou-se com o mal necessário representado pelas reuniões.
       
      É necessário deixar bem claro que o principal foco do trabalho em equipa não é o seu bom entrosamento e produtividade durante as reuniões, mas sim sua profícua associação de esforços no trabalho do dia-a-dia.

       
      Jose Manuel Moran (2002) pergunta: é possível mudar a comunicação dentro da empresa e fugir da burocracia, eliminar a tendência de esquemas, de rotina? Realmente não é fácil. Todos nós temos inclinação a economizar nossos esforços, a facilitar nossas actividades, a repetir o que deu certo.
       

      Muitos funcionários, dentro das empresas, sentem dificuldades em enfrentar os seus problemas sozinhos e, nessa hora, percebe-se a falta de comunicação e de um relacionamento interpessoal no seu dia-a-dia.
       

      É irónico que, no novo mundo da alta tecnologia, o sucesso da comunicação continue alicerçado nas pessoas, na comunicação interpessoal: entre o supervisor e os funcionários, entre pares, entre os funcionários e seus clientes. Em escala mais ampla, isso significa que tarefas antes destinadas a serem realizadas por um departamento especifico de comunicação, agora são responsabilidade de toda a equipa de gestão.

      06/10/2009

      Coaching - Perguntas Frequentes

      O que é o Coaching? 
      Muitos clientes fazem-nos esta pergunta. A palavra "coaching" é frequentemente utilizada em discursos empresariais e na literatura contemporânea de gestão. Contudo, o significado do termo nem sempre é claro ao ouvinte ou ao leitor.

      O termo coaching foi tradicionalmente aplicado ao desporto, significando o conjunto de ferramentas e técnicas utilizadas pelo treinador (coach) para ajudar o atleta a atingir o seu máximo desempenho e rendimento desportivo. Nos anos 70, estas técnicas começaram a ser objecto de estudo, tendo sido reconhecido o papel fundamental da componente mental/psicológica (o "jogo interno", como lhe chamaria Timothy Gallwey no seu livro "The Inner Game of Tennis") para a excelência no desempenho desportivo.

      Estes estudos procuraram compreender os processos psicológicos que levavam cada indivíduo a um estado mental "pleno de recursos", que lhe garantiria a vitória, não apenas em relação aos outros concorrentes, mas principalmente em relação às suas próprias limitações e bloqueios ou fraquezas.

      Aos poucos, foi possível compreender-se que estes processos psicológicos não eram apenas aplicáveis aos desportistas, mas a todas as pessoas que  se propunham a atingir um desempenho excelente a nível profissional, pessoal, etc. O Coaching alargou assim o seu espectro de actuação a outras esferas, e pode hoje ser definido como uma metodologia que ajuda a pessoa  a tornar-se quem ela quer ser, apoiando-a em todos os níveis do processo. Centrando-se na pessoa e nos seus recursos e estratégias individuais para o sucesso pessoal e/ou profissional, o coaching é hoje um auxiliar imprescindível a todos quantos almejam ter um desempenho de excepção.

      Como é que o Coaching me pode ajudar?

      Situações há em que as respostas aos problemas e desafios não se encontram fora de nós. O que nos falta são as ferramentas para procurarmos, dentro de nós, essas respostas. E é aí que intervêm, com elevados níveis de sucesso, as metodologias de coaching, que, passo a passo,conseguem conduzir-nos num percurso de auto descoberta das nossas forças e recursos internos para o sucesso.

      Durante o processo de coaching, são-lhe propostas tarefas para o ajudar a alcançar os seus objectivos,  superar as suas limitações percebidas e testar as suas crenças e ideias sobre o mundo, sobre as outras pessoas e sobre si próprio.

      Por estar distanciado da pessoa e do problema, e por ser um especialista na relação de ajuda (e não, necessariamente no campo de trabalho do cliente), o coach é capaz de o ajudar a compreender melhor a situação que vive, identificar um leque de soluções, optar pelas mais adequadas, e passar da decisão à acção.

      O que devo esperar de um coach?

      O coach pode ajudá-lo a desenvolver-se mais rapidamente e a produzir resultados mais satisfatórios. Focaliza e trabalha com os objetivos escolhidos por si, modelando a sua intervenção em função das suass necessidades específicas.

      O coach focaliza-se nos seus valores e ajuda-o a vivenciá-los, enquanto alcança os seus objetivos. Oferece-lhe novas perspectivas e opções. Não se substitui a si, antes ajuda-o a reconhecer e activar os seus próprios recursos e estratégias. Ele tem as perguntas, você as respostas. Ele é apenas um recurso, mas um recurso muito valioso.

      O coach aceita-o como é e não o julga. Tudo o que com ele(a) compartilha é objecto da mais rigorosa confidencialidade.
       

      Qual é o seu papel neste processo?
      O papel mais importante. A vida é sua, os objectivos e desafios são os seus. Nenhum coach pode substitui-lo(a) nessas importantes tarefas que são viver, definir objectivos, escolher (decidir) e agir. Quanto maior for o seu empenho no projecto que é a sua vida, melhores os resultados que obterá.

      Uma palavra final
      Nos últimos anos, multiplicou-se a formação de coaches. São muitos os profissionais e empresas que operam nesta área, e como em todos os sectores de actividade, há melhores e piores profissionais. A minha recomendação é que se informe cuidadosamente sobre a oferta existente, peça referências a amigos e colegas que já tenham recorrido a estes serviços, coloque presencialmente ao coach ou à empresa de coaching todas as questões e dúvidas que tenha, e opte pela solução que lhe der maiores garantias de confiança e qualidade no serviço.

      Recorrer ao coaching pode ser um pequeno grande passo para a sua vida e/ou para a sua carreira. Dê esse passo com cuidado, atenção e empenho, e em breve poderá colher os frutos desta aposta que faz em si próprio(a).


      02/10/2009

      A Arte de Ser Feliz




      Consegue recuar mentalmente àquela altura da sua vida em que não tinha preocupações e se sentia amado por todos e pela vida? Nessa altura, ser feliz parecia tão simples quanto respirar... À medida que foi crescendo, foi assumindo compromissos e responsabilidades (escolares, relacionais, profissionais, sociais) e a complexidade foi entrando na sua vida...

      Gerir diariamente todas estas dimensões é um desafio que cabe a cada adulto, e nem sempre temos as ferramentas mentais e emocionais para o fazermos da melhor forma - estas não são competências que o sistema educativo instituido se comprometa em desenvolver.

      A desmotivação, a tristeza crónica, a dificuldade em relacionar-se com os outros e os comportamentos obsessivos ou compulsivos são apenas alguns dos sintomas de que algo está mal, e de que está na hora de dedicarmos algum tempo, atenção e carinho a nós próprios.

      A boa notícia é que ser feliz não é uma utopia, e está ao alcance de cada um de nós.

      Ser feliz requer uma escolha consciente e uma acção consciente. Passo a passo, dia a dia, está nas suas mãos construir a vida que quer viver. Este curso dar-lhe-á as ferramentas que farão a diferença!

      Venha descobrir a InSpiro. Venha InSpirar-se.

      01/10/2009

      Agenda InSpiro Outubro 2009


      Para além das intervenções formativas que fazemos nas Empresas e outras Organizações, disponibilizamos nas nossas instalações um conjunto de cursos, nos quais pode participar a título particular ou, porque não, com um grupo de amigos! São programas activos com uma abordagem experiencial e com grande impacto na sua qualidade de vida pessoal e profissional. Participe!



      14 de Outubro:
      Curso | 35 horas | Quartas-Feiras das 19H00 às 22H30
      24 de Outubro:
      Curso | 15 horas | Sábados das 15 às 20 horas

      25 de Outubro:
      Curso | 24 horas | Domingos das 15 às 19 horas


      30 de Outubro:
      Curso | 12 horas | Sextas-Feiras 19H00 às 22H00



      N.B As datas de início dos cursos poderão ser objecto de alteração, sendo a informação desta página imediatamente actualizada. Mantemo-nos ao dispor para quaisquer esclarecimentos de que necessite - contacte-nos através do nº 220 500 752 ou do email: geral@inspiro.pt.